sábado, 8 de janeiro de 2011

Banda Four Way com integrantes da "E.E. Arthur Cyrillo Freire"


                    
 
Para relembrar o recente tempo em que terminávamos o 3° ano do Ensino Médio, com despedidas no primeiro Festival de Talentos da escola, no dia 26/11/2010-sexta-feira:
 
 

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

1º de Janeiro: Dia Mundial da paz


 
           
No dia 1º de Janeiro celebra-se o Dia Mundial da Paz. Não poderia haver data melhor. A cada ano que começa é como se zerássemos tudo e começássemos de novo. Tudo pode ser esquecido e, sobretudo, perdoado, condição essencial para a paz. Em uma época de tantos conflitos, de tanta desigualdade e sofrimento, o novo ano surge como uma possibilidade de fazermos tudo diferente e melhor. Além da paz mundial e da paz em nossa sociedade, precisamos também exercê-la em nossas relações, cultivando a paz de espírito.

Como o dia 1º de janeiro foi escolhido pela ONU como o dia da Confraternização Universal, muitos países também comemoram essa data com esse sentido de confraternização.   “Dia Mundial da Paz, vida nova". Você já falou ou ouviu alguém dizendo essa frase? Provavelmente sim. E sabe por quê? Porque as pessoas costumam cultivar a esperança em momentos de renovação. E assim é o Ano-novo, época de querer melhorar, além de nossas próprias vidas, o ambiente ao nosso redor e até o mundo.

 

Dia Mundial da Confraternização Universal e da Paz


O Dia Mundial da Confraternização Universal e da Paz, comemorado no dia primeiro de janeiro, é uma data simbólica da busca e do desejo de um mundo melhor. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, paz e felicidade para o ano que se inicia. No Brasil, a chegada do Ano-novo é marcada por alguns rituais: a queima de fogos de artifício e o uso de roupas brancas. Esses cultos têm o objetivo de trazer sorte e paz para o ano que se inicia.
Mas como você definiria a paz?
Ou melhor, você sabe o que pode fazer para construir um mundo mais solidário e humano?

 

Afinal, o que é paz?


A Pastoral da Criança, uma entidade ligada à Igreja Católica, explicou bem o que é paz:
"Paz não é apenas a ausência de guerra entre os países. Paz é garantir que todas as pessoas tenham moradia, comida, roupa, educação, saúde, amor compreensão, ou seja, boa qualidade de vida.
Paz é cuidar do ambiente em que vivemos, garantir a boa qualidade de água, o saneamento básico, a despoluição do ar, o bom aproveitamento da terra.

Paz é buscar a serenidade dentro da gente para viver com alegria os bons momentos, ter força e boas idéias para enfrentar os problemas e resolver as dificuldades. Isso tudo sem precisar fugir.
Acima de tudo, paz é criar um clima de harmonia e bem-estar na família e na comunidade."
(Em uma reunião da ONU sobre a paz mundial, na Suíça, James Grant, na época diretor executivo do UNICEF, sugeriu ao Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns a criação de um projeto de Igreja para combater as altas taxas de mortalidade infantil no Brasil, provocadas principalmente pela diarréia. Em seu retorno, Dom Paulo procurou sua irmã, a Dra. Zilda Arns Neumann, e propôs a ela que desenvolvesse o projeto. Em 1983, foi iniciada a Pastoral da Criança.)

Crianças pela paz

 

Se você tinha a idéia de que a paz é uma preocupação apenas de gente grande, o Movimento Crianças pela Paz, da Colômbia, existe para provar o contrário.

A Colômbia é um país que vive em guerra há mais de 50 anos. Atualmente, metade do país é controlada por dois exércitos guerrilheiros - as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e o Exército de Liberação Nacional (ELN). Calcula-se também que existam 8 mil pessoas organizadas em grupos sob a Força Auto-Defesa da Colômbia Unida (ACU).

Na década de 90, a guerra na Colômbia expulsou de suas casas mais de 1 milhão de pessoas. A maioria dos desabrigados são de comunidades rurais pobres, que fugiram da guerra civil. Mais de 70% desses desabrigados são mulheres e crianças. Eles se refugiaram nas cidades e lá vivem uma vida de muita pobreza.

As crianças são as maiores vítimas da guerra, e também estão entre os que mais praticam a violência. Na Colômbia, mais de 2 mil crianças menores de 15 anos foram recrutadas por organizações guerrilheiras e paramilitares (corporações particulares de cidadãos civis armados e fardados).
Diante desse cenário, os jovens da Colômbia decidiram fazer o que poucos ousariam: trabalhar pela paz. Hoje cerca de 100 mil menores estão envolvidos no Movimento Crianças pela Paz. Eles aprendem uns com os outros sobre os direitos da criança e, por meio de brincadeiras e da união, ajudam outras crianças e adolescentes a esquecerem a violência e os momentos difíceis que viveram.

Exemplos de pacifistas

Você já ouviu falar de Mahatma Gandhi? E de Nelson Mandela e John Lennon? Essas são algumas personalidades que viveram na busca pela paz. Vamos conhecer um pouco da história deles?
Mahatma Gandhi foi um líder pacifista da Índia. Ele iniciou o movimento que defendia os direitos do povo indiano e resistia à dominação inglesa na país. Mas o lema de Gandhi era o de resistir sem partir para o combate violento. Parece difícil? Talvez, mas lá deu certo. A Índia proclamou sua independência em 1947. Uma frase muito famosa de Gandhi que inspirou o povo indiano e até hoje faz sentido é: "Não há caminho para paz, a paz é o caminho".

Nelson Mandela, nascido na África do Sul, é outro exemplo de líder que lutou incansavelmente pelos direitos humanos. No país dele, e em outros do continente africano, havia uma forte discriminação racial. Os negros não eram tratados da mesma maneira que os brancos, e a política chamada apartheid (sistema oficial de separação racial praticada na África do Sul para proteger a minoria branca) tornava isso uma lei. Mandela não concordava e estudou Direito. Depois de ser preso, ele foi eleito presidente da África do Sul e acabou, de forma pacífica, com a política do apartheid.
John Lennon, o ex-Beatle, foi um dos pacifistas mais famosos do mundo. Suas idéias de paz ficaram famosas em suas músicas, como Imagine (Imagine, em inglês) e Give peace a chance (Dê uma chance à paz). John e sua mulher, Yoko Ono, não concordavam com a guerra do Vietnã, que começou em 1964 e durou 11 anos.

 

Rituais no mundo


A celebração do Dia Mundial da Confraternização Universal e da Paz acontece no dia primeiro de janeiro em quase todo o mundo. Só que cada povo comemora a sua maneira. Que tal conhecer manifestações de outras culturas?

No Japão, o Ano-novo é chamado de Shogatsu. Lá as comemorações começam na véspera do Ano-novo, quando as famílias comem macarrão. Também faz parte das comemorações de fim de ano dos japoneses a primeira visita a um santuário ou templo para se pedir sorte e felicidade.

No Brasil, a celebração mais famosa é a da queima de fogos de artifício em Copacabana, no Rio de Janeiro. Milhares de brasileiros e turistas vão para a praia assistir ao espetáculo que começa à meia-noite.
Em outros países, como a Holanda, as pessoas têm o costume de soltar fogos de suas próprias casas. Na Escócia, há muitos costumes especiais associados ao Ano-novo, como a tradição de ser a primeira pessoa a pisar a propriedade do vizinho, conhecida como first-footing (primeira pisada, em inglês). Lá também é comum dar presentes simbólicos para desejar boa sorte, incluindo biscoitos. Em países de língua inglesa, cantar ou tocar a música Auld Lang Syne, canção de despedida, é muito popular logo após a meia-noite.

 

Dicas para começar bem o ano


Já falamos de paz, assunto importantíssimo na virada do ano. Agora vamos à sorte. A Turma do Plenarinho listou algumas das superstições brasileiras para a virada do ano.
Lentilhas - uma colher de sopa é suficiente para assegurar um ano inteiro de muita fartura à mesa. A origem desta superstição é italiana e foi trazida para o Brasil pelos imigrantes.
Romãs - para atrair dinheiro, coma sete partes, guardando as sementes na carteira.
Uvas - para os portugueses, comer 3, 7 ou a quantidade de uvas correspondente ao seu número de sorte garante prosperidade e fartura de alimentos. Para garantir também dinheiro, guarde as sementes na carteira ou na bolsa, até a troca do próximo Ano-novo.
Branco - usar roupas brancas (inclusive calcinhas ou cuecas) é um hábito trazido para o Brasil com a popularização das religiões africanas. O branco representa luz, pureza, bondade.
Nota de dinheiro no sapato - os orientais dizem que a energia entra no nosso corpo pelos pés. Por isso, o dinheiro no sapato atrai mais e mais riquezas.

 

Para fazer depois da meia-noite


Pular só com o pé direito - você estará atraindo boas coisas para a sua vida.
Jogar moedas da rua para dentro de casa - dizem que atrai riqueza para todos que moram no lugar.
Fazer barulho - é uma forma de espantar os maus espíritos, praticada pelos povos antigos. Vale apito, batucada, bater panelas, desde que seja exatamente à meia-noite. Dizem que não há mal que resista.

 

Otimismo


Agora você já sabe um monte de coisas sobre a paz e algumas formas de atrair sorte para o novo ano. Você já pode separar a roupa branca e caprichar nos desejos. Você pode até anotar tudo que quer que aconteça em 2006. Só não pode esquecer das suas atitudes para colaborar com um mundo mais fraterno e pacífico, né? E falando nisso, que tal participar do primeiro debate de 2006 - para ajudar o Plenarinho a se tornar um espaço cada vez mais democrático e repleto de paz, alegria, sabedoria e prosperidade?
Ah, o segundo-vice-presidente da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), despediu-se de 2005 escrevendo um artigo para o Plenarinho. No texto, ele afirma que muitas denúncias de corrupção cercaram o Congresso Nacional no ano que passou. “Apesar disso, o balanço que faço é positivo, especialmente porque acredito que é das crises que surgem as soluções”, afirmou. “Estou certo de que o ano de 2006 será de muitas conquistas”.

Você também está otimista quanto ao novo ano, que vem recheado de acontecimentos importantes, como a Copa do Mundo e as eleições (para presidente da República, governador, deputado federal e estadual e senador)?

 
O Dia Mundial da Paz, inicialmente chamado simplesmente de Dia da Paz foi criado pelo Papa Paulo VI, com uma mensagem datada do dia 8 de dezembro de 1967, para que o primeiro fosse celebrado sempre no primeiro dia do ano civil (1 de janeiro), a partir de 1968, coisa que acontece até hoje.

Dizia o Papa Paulo VI em sua primeira mensagem para este dia: "Dirigimo-nos a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz, em todo o mundo, no primeiro dia do ano civil, 1 de Janeiro de 1968. Desejaríamos que depois, cada ano, esta celebração se viesse a repetir, como augúrio e promessa, no início do calendário que mede e traça o caminho da vida humana no tempo que seja a Paz, com o seu justo e benéfico equilíbrio, a dominar o processar-se da história no futuro".

A proposta de dedicar à Paz o primeiro dia do novo ano não tem a pretensão de ser qualificada como exclusivamente nossa religiosa ou católica. Antes, seria para desejar que ela encontrasse a adesão de todos os verdadeiros amigos da Paz, como se se tratasse de uma iniciativa sua própria ; que ela se exprimisse livremente, por todos aqueles modos que mais estivessem a caráter e mais de acordo com a índole particular de quantos avaliam bem, como é bela e importante ao mesmo tempo, a consonância de todas as vozes do mundo, consonância na harmonia, feita da variedade da humanidade moderna, no exaltar este bem primário que é a Paz.

Completava ainda o Papa Paulo VI: "A Igreja católica, com intenção de servir e de dar exemplo, pretende simplesmente lançar a idéia, com a esperança de que ela venha não só a receber o mais amplo consenso no mundo civil, mas que também encontre por toda a parte muitos promotores, a um tempo avisados e audazes, para poderem imprimir ao Dia da Paz, a celebrar-se nas calendas de cada novo ano, caráter sincero e forte, de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil".
Fonte: pt.wikipedia.org


Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br

domingo, 12 de dezembro de 2010

Festival de Talentos- Cyrillo 2010

Demoramos, mas postamos!
Abaixo estão algumas fotos do primeiro "Festival de Talentos" de nossa escola, realizado no dia 26/11/2010, última sexta-feira de aula para a maioria dos estudantes. Participaram do evento alunos do 1°, 2° e 3° ano. Confira abaixo!


 Prof. Ana Márcia, de física, abre o evento com declamação de um poema.


 Meninos do 3°C apresentam uma peça de teatro.


 Galerinha do 3°A participa com uma mostra de música eletrônica.


 "Maria Lua", do 2°, dá show ao cantar com seu violão.


 Estudantes do 1° recebem certificado de participação após apresentarem trabalhos de arte.

                             
                                Ex-aluno da escola se apresenta com um rap.

 
                                      Banda Four Way no aquecimento...


Enfim, a esperada banda Four Way, composta por Júlio e Jorge, de nossa sala, mais três integrantes, é calorosamente recebida pelo público, que vibra ao som de algumas modalidades.


Banda recebe certificado de participação, assim como as demais apresentações. Durante a apresentação dessa última, muitos estudantes aproveitaram para se despedirem. Após 12h 20min, o portão da escola estava aberto à ''liberdade" de muitos alunos, que aguardavam ansiosos pelas férias.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Remédio para queimaduras


Em um curso de primeiros socorros, os Bombeiros ensinaram o
seguinte:


Quando acontecerem queimaduras, grandes ou pequenas, o primeiro de tudo é: colocar a parte afetada embaixo da torneira com água corrente fria até diminuir o calor e o ardor da queimadura. Depois passe por cima, em toda a extensão da ferida, uma capa de clara de ovo.

Certo dia, ao esquentar água, uma pessoa esbarrou na panela e parte da água ferven-
do queimou uma grande parte da mão dela. 
 
Colocou, então, a mão queimada embaixo da torneira de água fria para aliviar o ardor da queimadura.
A dor era insuportável.

Depois quebrou dois ovos.
Separou as claras e foi colocando por cima da ferida. A mão estava tão queimada, que enquanto ela colocava clara por cima da pele, esta secava formando uma película.

Ela soube que aquilo era colágeno natural. 
E continuou colocando capas e mais capas de claras durante uma hora.
Pouco mais tarde ela já não sentia mais dor. No dia seguinte, apenas havia uma pequena marca avermelhada onde antes estava a queimadura.
Depois de 10 dias não havia mais marca alguma daquela queimadura horrível.

A parte queimada se recuperou por causa da clara de ovo que contém a substância chamada colágeno que, na realidade, é uma placenta cheia de vitaminas regeneradoras.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

As lições que não aprendemos

                                                                      


" Os índios kayapó cultivam a roça por dois ou três anos. Depois ela não recebe mais cuidados, porém, continua fornecendo batata-doce, inhame, cará, mandioca, mamão etc,. por mais quatro ou seis anos. Seus bananais frutificam durante 25 anos. A roça 'abandonada' oferece alimentos aos animais, tornando-se campo de caça, próximos às aldeias. Integrada ao ecossistema, a roça kayapó é planejada para fornecer alimentos, ervas medicinais, tintura, sapé, caça etc. Ao ser 'abandonada' definitivamente, começa o seu reflorestamento.

A caçada fornece carne e controla a população de animais, evitando que eles comam as novas roças. Ao caçar, os kayapós poupam machos e fêmeas mais belos, para que melhorem a espécie ao se reproduzirem. Ao longo das trilhas e caminhos que ligam suas lavouras, os kayapós plantam árvores que dão frutas e atraem caça: marmelo, pequi, jambo, açaí, jatobá, pariri, imbaúba, cacau, castanha-do-pará (que demora até 25 anos para frutificar). Para obter sal, plantam tucumã; com o urucu e o jenipapo fabricam tintas. No território kayapó encontram-se lima, laranja-da-terra, murici, limão, mangaba, abacate, goiaba, jurubeba, cupuaçu etc. e babaçu, do qual extraem óleo, que exportam para a Europa.
Atraídos pelas árvores, os animais comem seus frutos e carregam as sementes para longe, replantando-as em outros locais. Assim, as 'trilhas' entre as aldeias são ladeadas de árvores que alimentam os kayapós em suas viagens, e onde entremeiam mandioca, banana, inhame, cará.

Ao limparem a terra para plantar, os kayapós traçam um terreno circular. Derrubam as árvores de modo que seus troncos tombem dentro do círculo e as copas se amontoem na periferia, deixando corredores entre elas. Esse processo favorece o apodrecimento das folhas que adubam os futuros plantios. O antropólogo norte-americano Darrel A. Posey, num artigo para a revista Etnabiologia ('Manejo da floresta secundária, capoeira, campos e cerrados /kayapó/'), descreve como esse povo indígena 'planta' ilhas florestais dentro do cerrado, transportando adubo natural a longas.

sábado, 20 de novembro de 2010

Super: interessante + importante

Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim.


                       

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Projeto Sustentabilidade


Em função do Projeto Sustentabilidade, coordenado pela professora Margly, o grupo Terapia do Riso nos fez uma visita no dia 11/11/2010 para falar sobre seu maravilhoso trabalho, o qual emocionou nossa turma, a professora e a coordenadora Graça.

Disponibilizamos abaixo algumas informações e fotos sobre o grupo,além de fotos que foram tiradas durante a palestra.
               

O Projeto Terapia do Riso é realizado desde 2007, através de trabalhos voluntários, com a missão de levar alegria, amor, músicas, corações e bolinhas terapêuticas para nossos irmãos visitados. 

Fantasiados de palhaços, os integrantes do grupo realizam visitas em diversas Instituições, como Hospitais, Asilos, Creches e Orfanatos, misturando palhaçadas, músicas,
mágicas, improvisos e muitos risos.

 "Para nós, o RISO é mais que um excelente remédio; é algo mágico, desarma as pessoas, facilita o
comportamento amigável e, além de tudo, cria um laço harmonioso entre elas".


Visite este site e conheça + sobre o grupo: http://www.grupoterapiadoriso.com.br/
 
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