Demoramos, mas postamos!
Abaixo estão algumas fotos do primeiro "Festival de Talentos" de nossa escola, realizado no dia 26/11/2010, última sexta-feira de aula para a maioria dos estudantes. Participaram do evento alunos do 1°, 2° e 3° ano. Confira abaixo!
Prof. Ana Márcia, de física, abre o evento com declamação de um poema.
Meninos do 3°C apresentam uma peça de teatro.
Galerinha do 3°A participa com uma mostra de música eletrônica.
"Maria Lua", do 2°, dá show ao cantar com seu violão.
Estudantes do 1° recebem certificado de participação após apresentarem trabalhos de arte.
Ex-aluno da escola se apresenta com um rap.
Banda Four Way no aquecimento...
Enfim, a esperada banda Four Way, composta por Júlio e Jorge, de nossa sala, mais três integrantes, é calorosamente recebida pelo público, que vibra ao som de algumas modalidades.
Banda recebe certificado de participação, assim como as demais apresentações. Durante a apresentação dessa última, muitos estudantes aproveitaram para se despedirem. Após 12h 20min, o portão da escola estava aberto à ''liberdade" de muitos alunos, que aguardavam ansiosos pelas férias.
Com objetivo de atender ao projeto “Rede Social”, proposto pela professora Margly, de Biologia, na “E.E. Dr. Arthur Cyrillo Freire”, nós, alunos do 3ºB, decidimos criar este blog em nome da turma, levando em conta que 2010 é o nosso último ano. Confira abaixo as diversas ideias! Esperamos que todos se sintam à vontade para refletir sobre importantes aspectos que norteiam nossas vidas!
domingo, 12 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Remédio para queimaduras
Em um curso de primeiros socorros, os Bombeiros ensinaram o
seguinte:
Quando acontecerem queimaduras, grandes ou pequenas, o primeiro de tudo é: colocar a parte afetada embaixo da torneira com água corrente fria até diminuir o calor e o ardor da queimadura. Depois passe por cima, em toda a extensão da ferida, uma capa de clara de ovo.
seguinte:
Quando acontecerem queimaduras, grandes ou pequenas, o primeiro de tudo é: colocar a parte afetada embaixo da torneira com água corrente fria até diminuir o calor e o ardor da queimadura. Depois passe por cima, em toda a extensão da ferida, uma capa de clara de ovo.
Certo dia, ao esquentar água, uma pessoa esbarrou na panela e parte da água ferven-
do queimou uma grande parte da mão dela.
do queimou uma grande parte da mão dela.
Colocou, então, a mão queimada embaixo da torneira de água fria para aliviar o ardor da queimadura.
A dor era insuportável.
A dor era insuportável.
Depois quebrou dois ovos.
Separou as claras e foi colocando por cima da ferida. A mão estava tão queimada, que enquanto ela colocava clara por cima da pele, esta secava formando uma película.
Ela soube que aquilo era colágeno natural.
E continuou colocando capas e mais capas de claras durante uma hora.
Pouco mais tarde ela já não sentia mais dor. No dia seguinte, apenas havia uma pequena marca avermelhada onde antes estava a queimadura.
Depois de 10 dias não havia mais marca alguma daquela queimadura horrível.
A parte queimada se recuperou por causa da clara de ovo que contém a substância chamada colágeno que, na realidade, é uma placenta cheia de vitaminas regeneradoras.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
As lições que não aprendemos
" Os índios kayapó cultivam a roça por dois ou três anos. Depois ela não recebe mais cuidados, porém, continua fornecendo batata-doce, inhame, cará, mandioca, mamão etc,. por mais quatro ou seis anos. Seus bananais frutificam durante 25 anos. A roça 'abandonada' oferece alimentos aos animais, tornando-se campo de caça, próximos às aldeias. Integrada ao ecossistema, a roça kayapó é planejada para fornecer alimentos, ervas medicinais, tintura, sapé, caça etc. Ao ser 'abandonada' definitivamente, começa o seu reflorestamento.
A caçada fornece carne e controla a população de animais, evitando que eles comam as novas roças. Ao caçar, os kayapós poupam machos e fêmeas mais belos, para que melhorem a espécie ao se reproduzirem. Ao longo das trilhas e caminhos que ligam suas lavouras, os kayapós plantam árvores que dão frutas e atraem caça: marmelo, pequi, jambo, açaí, jatobá, pariri, imbaúba, cacau, castanha-do-pará (que demora até 25 anos para frutificar). Para obter sal, plantam tucumã; com o urucu e o jenipapo fabricam tintas. No território kayapó encontram-se lima, laranja-da-terra, murici, limão, mangaba, abacate, goiaba, jurubeba, cupuaçu etc. e babaçu, do qual extraem óleo, que exportam para a Europa.
Atraídos pelas árvores, os animais comem seus frutos e carregam as sementes para longe, replantando-as em outros locais. Assim, as 'trilhas' entre as aldeias são ladeadas de árvores que alimentam os kayapós em suas viagens, e onde entremeiam mandioca, banana, inhame, cará.
Ao limparem a terra para plantar, os kayapós traçam um terreno circular. Derrubam as árvores de modo que seus troncos tombem dentro do círculo e as copas se amontoem na periferia, deixando corredores entre elas. Esse processo favorece o apodrecimento das folhas que adubam os futuros plantios. O antropólogo norte-americano Darrel A. Posey, num artigo para a revista Etnabiologia ('Manejo da floresta secundária, capoeira, campos e cerrados /kayapó/'), descreve como esse povo indígena 'planta' ilhas florestais dentro do cerrado, transportando adubo natural a longas.
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